Acabo de ler a seguinte notícia no jornal O Globo: A noite de festa pela vitória do Flamengo, ontem (dia 3 de maio), terminou em baixo astral para Bruno Gagliasso, a namorada dele, Heleninha Bordon, Fernanda Paes Leme, Thiago Martins e dois casais de paulistas amigos do grupo. Eles estavam no Bar 021, na Barra, já tinham fechado a conta, quando Bruno foi alvo dos ciúmes de outros frequentadores, que começaram a xinga-lo e a fazer provocações. O ator não saiu machucado, mas ficou chateado:- Foi uma confusão, não sei como começou, nem como terminou. Saí correndo. Sou um cara da paz, fiquei triste. O clima do nosso grupo era de alegria, não contava que a noite fosse terminar daquela maneira. Não vou nem repetir o que já foi dito sobre a notícia nos comentários do próprio jornal, mal escrita, sem pé nem cabeça etc. Como alguém que é alvo de uma confusão afirma que não sabe como começou ou terminou? Não estava lá, é um autista, tem dupla personalidade, enfim, escolha a melhor opção, caro leitor. Mas o fim da picada é essa história de inveja, uma ilusão normalmente criada pelos medíocres para justificar qualquer crítica ao seu respeito. O vestido não caiu bem? Inveja! O seu desempenho na novela é sofrível? Eita, povo invejoso! E por aí vai... E o pior, na verdade o que está sendo considerado como inveja, caberia melhor como despeito. Esse tipo de estigma da inveja parte do princípio que todos querem a mesma coisa no mundo.. Como se o mundo não apresentasse outras opções além do Big Brother. Agora me explica, o bar inteiro era frequentado por invejosos em potencial que não seguraram a onda ao ver a felicidade e alegria do grupo da paz? Sei não...
Há 2 horas
0 bom ouvinte:
Postar um comentário